terça-feira, 16 de julho de 2013

Finalmente " os marretas" juntaram-se para tentar "salvar o País"...

Por uma vez os “marretas” juntaram-se para discutir os becos das incompetências em que Portugal se encontra…

Finalmente, Cavaco dá ordens e exige resultados e os “marretas” que estavam no choco a formatar o resultados das eleições, resolveram discutir as variáveis internas e externas que produzirão ou não a solução para controlar uma conjuntura perigosíssima que lavra no País e resolver de vez o caminho para respirar de alívio…

Antes, todos se queixavam de que o ditador e a censura não deixavam que os “inteligentes” emergissem porque tudo o que se fazia era “para tirar a raiz ao pensamento”…ora nada mais errado, porque hoje a inteligência ainda não emergiu e os “inteligentes” continuam sem respostas para dar ao País, apesar de terem tido na “mão beijada e em bandeja de ouro”, a oportunidade e condições excepcionais para se atingirem todos os objetivos – ainda bem que alguns, poucos, voaram alto, mas muitos permaneceram na antiga quarta classe o que é um perfeito desastre, num mundo em transformação diária e a pedir “crânios” que entendam o que está à venda…

Com este empecilho na rotina do estudo sem criatividade e que continua a desafiar negativamente a qualidade prática, ajudam a perceber porque é que os brasileiros contam anedotas bem fortes sobre os portugueses analfabetos, que demandaram terras de Vera Cruz, em tempos de crises agudas – apesar de tudo já ter acontecido aos portugueses e ter-se a obrigação de ter tudo estudado, os problemas de governo, continuam com a produção do custo por unidade a sofrer os males da incompetência profissional e as multinacionais que receberam milhões para se instalar, fugiram à justiça – o pensamento político na vertente mais perigosa é constante, não passa da ambição de ganhar a qualquer custo eleições e o País, coitado, nada mais pode fazer do que sentar-se na soleira da porta e assistir ao carnaval dos comentadores…

Oxalá os “marretas” agora em reuniões a “toque de caixa” encontrem uma solução para que o País possa abandonar o estado de choque em que vive – este “conto do vigário” de diminuir as despesas começando pelas reformas deveria exigir, não uma avaliação do Tribunal Constitucional, mas uma avaliação no Tribunal Criminal de primeira instância...

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