segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Wikileaks, as redes sociais e outros quejandos, a nova face da contra-espionagem...?

A Internet, um sistema comunicacional de excelência comprovada, permite antecipar novos “golpes” no capítulo da estrutura social.


Os tempos de desmultiplicação social depois da segunda guerra mundial que nos dias que correm se estão a desmoronar no vazio do espaço, entraram num vórtice imparável e que ninguém sabe onde pode terminar.
Os sistemas operativos que colocam a “vida” nos computadores, estão ao alcance de um qualquer artífice que tenha poder, inteligência, meios, tempo e curiosidade para fazer desabar um sistema universal, revolucionário e que infelizmente como tudo de bom, acaba nas mãos do outro lado da barricada sendo com demasiada frequência utilizado para sabotar os fins a que os criadores lhe destinaram – quando esta fase é ultrapassada e se entra digamos assim no circuito comercial, mentes carregadas de iões negativos, logo espreitam o lucro fácil, não olhando a meios para desviar o caminho do desenvolvimento global. A globalização no que diz respeito ao estado das economias que se interligam como osgas num nevoeiro denso, facilitam e muitas vezes potenciam e até incentivam com intenções predeterminadas, a proliferação de “espiões cibernautas” e batalhões de hackers, que, tudo fazem para satisfazer os amos, sedentos de informação tecnológica de ponta e que os habilite a superar as diferenças abissais entre povos com perfis e ritmos de desenvolvimento muito diferentes. Povos desleais e com ganância assumida por circunstâncias variadas, recorrem com demasiada ambição na procura do controle atómico, porque sabem estar lá o “poder” para serem ouvidos e até poderem transformar-se em sociedades poderosas e que os menos preparados ou avisados, não poderão resistir à chantagem duma megalomania perigosa e demolidora do “sistema” – a informação adjacente e que suporta administrativamente os segredos dos poderosos e que deveriam alicerçar a “alma do negócio”, originou uma corrida imparável e corredores estreitos transformaram-se num ápice num portão que alarga a cada investida de hackers cada vez mais atrevidos e que não desmobilizam perante a aparente capacidade dos antivírus ou fire walls com sofisticação de ponta, numa inetrnet refém da sua própria importância mundial.

A Wikileaks, um plasma cibernauta de localização incerta, comandada por desejos supostamente corajosos e por seres que lhe dão “vida”, apareceram em força dando a conhecer ao mundo uma “diplomacia espiónica” que deveria estar no “segredo dos deuses”, por ser considerada matéria classificada e confidencial, arrancando à picareta o verniz que cobre as unhas que dá a aparência aos humanos do seres racionais e civilizados – é uma vertente que, por coincidência ou não, revela estratégias diplomáticas específicas, que com certeza beneficiarão outros, que, na escuridão para não serem detectados na rusga, espreitam com astúcia a sua oportunidade.

O Planeta Terra, volta ao primeiro patamar da sobrevivência e os caçadores de lança em riste, avançam ameaçando fazer desmoronar um mundo “zombie” e para o qual a maior parte não tem escudos conveniente para se defender da diplomacia onde os soldados invisíveis carregam equipamentos de tal sofisticação que só uma “democracia musculada” pode amortecer, travar e talvez vencer ao colocar o destino nos carris do comboio.

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