quarta-feira, 29 de abril de 2009

A Gafanha da Encarnação é o "espelho da Costa Nova"


O Concelho de Ílhavo é uma região “onde todos cada vez mais gostamos de viver”

A CMI que tem orientado e determinado os destinos do Concelho de forma inexcedível nos últimos anos, é um exemplo da responsabilidade que se exige dos autarcas que o POVO elege em eleições livres e universais – competência, responsabilidade, ética e transparência absoluta nos “mundos” que gravitam em órbitas complexas e que no interior acalentam interesses que dum momento para o outro podem enlamear e destruir no cilindro da “terra batida”a resta de esperança na qual todos temos apostado – isso deve encher de satisfação quem acredita que algumas autarquias são os verdadeiros baluartes do tão mal tratado 25 de Abril e efectivamente responsáveis por muito de bom que acontece no País – até ao momento a CMI e salvo alguns “pequenos incidentes de percurso", merece o respeito de todos e os organismos que fiscalizam os “actos e procedimentos” e paulatinamente tem “lavrado” e corroborado que pouco ou nada existe para considerar digno de reparo ou actuação contenciosa, são a resposta aos que só acreditam no que não fazem e no que não dizem, sendo incapazes de reconhecer com simplicidade nos outros, a “manobra” que gostariam de ter tido quando tiveram as “rédeas” e de forma irresponsável quebraram “o freio” à “força de braço”.
Sabemos que pela frente existem ainda desafios e muito ainda se tem de estudar, sustentar, implementar e executar, para tornar o Concelho cada vez mais coeso e determinado, mas todos sabemos que os grande desafios, muito em particular aqueles que se revelam alvos de disputa “cobiçosa” possuem o essencial atributo que confere à presente gestão autárquica um incentivo de vencer e fazer cada vez melhor.

A Câmara de Ílhavo, e apesar do esteiro da Malhada estar a esmo e apesar da dívida limitada e perfeitamente manejável, é hoje um lago onde a água “corre” cristalina, livre de obstáculos e pronta para ser novamente reciclada e bebida – os munícipes que estão alerta e são sensíveis à forma como o erário é investido, acredita que a “coesão do concelho” é um indicador fiável já que está estruturado no equilíbrio sustentado entre freguesias, demonstrando à evidência a vitalidade duma gestão madura, responsável e muito competente e a milhas do “bacalhau seco que alguns (poucos) desejariam atirar borda fora”.

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