terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Manuela uma aposta dificil, sabendo-se dos "golpes" que os adversários "aplicam" sem dó nem piedade




A política é também uma “ arte” e para exercer a “profissão” é necessário ter jeito para improvisar e habilidade para mentir

Manuela, pertence ao numeroso grupo dos cidadãos que nasceram numa época em que as características educacionais se baseavam na honra, no carácter e na seriedade e os familiares mais próximos não olhavam a meios para atingir os objectivos de formação social que consideravam exemplar – o cidadão preparado para a vida desta forma desenvolvia características e aptidões excepcionais, mas acarretou ao curriculum pequenos grandes defeitos e que nos dias de hoje são fatais para quem deseja candidatar-se a politico – o incómodo perante a luz da ribalta, a mentira que não pode ser exercida como método, tornam óbvio que a actividade criativa da memória no que diz respeito ao “poder” da palavra não pode sair dos carris e de acordo com os parâmetros trauliteiros, tentar lutar dessa forma é um suicídio político antecipado – vender a qualquer preço, um investimento eleitoral sem graduação na estratégia macro económica, com ou sem sustentação financeira, mentiras e manipulações distribuídas boca a boca, bem como armações encadernadas na opinião avalizada de peritos de “imagem” e um envolvimento de “testas de ferro” que “ martelam” quem se atreve a fazer-lhe frente, não deixam nenhuma possibilidade “para alguém que não se verga aos vícios” exigindo mesmo, que se acabe com o permanente carnaval onde navega a politica “garantista até à absolvição” e onde pode estar interessado o “Moisés brasileiro”.

Quem nasceu sob estes desígnios e apesar de toda a inteligência e seriedade, “da qual ninguém duvida”, está manietado e não tem armas para defender as ideias patrióticas que saltam aos olhos, porque o campo está minado e controlado nos mais pequenos pormenores – atente-se por um momento na quantidade de organismos estatais que estão sob controle e se a isso se juntar a inoperacionalidade da justiça, percebe-se que alguém de propósito “ anda a pastar os caracóis”.

A Manuela com o “diploma” que lhe custou certamente os “olhos da cara” e uma educação certamente inflexível, não está definitivamente preparada para enfrentar oponentes que se profissionalizaram na manutenção do “poder” e que estão mesmo dispostos a “martelar-lhe” a cabeça até lhe rebentar com os miolos – se existe um mínimo de clarividência no processo em curso, a Manuela deve “passar” o testemunho ao Marcelo, ao Santana, ao Ribau, ao Isaltino, ao Major, ao Menezes ou mesmo ao Jardim, pois esses têm “manha” e “arcaboiço” politico para encaixar e avançar cabeça contra cabeça… de outro modo, oxalá os desígnios estejam errados…

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