quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Sócrates, socialista de direita dança um "fandango" à moda do Minho










Sócrates, Primeiro Ministro de Portugal socialista de direita que não olha a meios para atingir fins, pode ser classificado na categoria que os americanos tanto gostam de expressar como sendo a América uma terra dos sonhos, onde tudo é possível desde que se tenham "ganas" e expediente suficiente para sobreviver.
Sócrates é um mamífero inteligente, voluntarioso, moldável q.b. e que vai com certeza passar à história como alguém que responde meteoricamente à luz da ribalta e de foteliógrafo em riste visa o sol, sendo capaz de produzir fotografia do astro apesar do perigoso brilho que como muito bem sabe o pode cegar.
Quando lhe aparece pela frente um ou vários oponentes a querer dizer “coisas”, Sócrates, sósia perfeito de Cassius Clay puxa o peito para a frente, ilumina com os olhos faiscantes o adversário, ergue a cabeça protegendo-a com os punhos e desgasta o adversário oferecendo-lhe o flanco onde os “burros” batem até lhe faltar o fôlego – quando os oponentes estão exangues, ou sopra e eles caiem atordoados, ou então para ter a certeza que o combate foi ganho abate o adversário com um pequeno soco no queixo e este cai estatelado no ringue, K.O. – o perigoso deste filme é que estas “cobaias inexperientes” nunca mais reconhecem o sítio onde estiveram e quem as aniquilou – para complicar ainda mais o resultado destes “combates”, as vítimas indefesas ficam totalmente assarapantados acabando para o resto dos dias, “ por não bater bem da bola”.
Sócrates, pertence a uma geração ambiciosa que cavalga montes e vales, que pode estar sem comer nem beber dias a fio, que para resistir e impressionar se auto flagela correndo nos países que visita, exibindo o puro sangue lusitano e que tanto pode ser ministro disto ou daquilo hoje, como amanhã pode liderar o que quer que seja desde que isso o ajude a sobreviver numa selva que ele sabe não ser nem transparente nem solidária.
É obrigatório e justo tirar o chapéu a uma personagem poli facetada que num momento pode vender rosmaninho misturado com erva doce e ortigas, ou num momento de maior influência astral pode transformar-se na “ padeira de Aljubarrota”, “ podendo mesmo numa altura de maior aflição, transformar-se no “velho submarino” que aparece e desaparece ao sabor das correntes – Sócrates é um “actor” determinado, que leva o papel do faz conta a sério e merece por falta de opositores sem "curriculum de profissional" receber o Óscar de melhor “bluffer”do ano 2008.

1 comentário:

Luis disse...

A verdade, verdadinha é que a arrogância tem tendência para ser um pecado mortal, pois a loucura de hoje será a desgraça de amanhã… depois vamos ver quem pagará a factura do descontrolo, da falta de imaginação, da falta de colaboração entre as diferente entidades… pois será como sempre a geração futura, ou melhor dizendo os nossos filhos…