terça-feira, 27 de janeiro de 2009


O CASCI é uma obra ímpar no contesto regional e nacional e que deve a sua existência no seu máximo esplendor à determinação inquebrantável da Dra. Maria José Fonseca enquanto Directora da Instituição

Todos ouvimos no passado próximo que parece existir um sentimento de impotência para se dirigir a obra herdada nos moldes em que esta sempre foi dirigida – com estatutos, com competência e visão empresarial, com amor ao próximo, com determinação e com muito sacrifício pessoal e certamente familiar.
O CASCI é uma obra de tal dimensão que exige de quem de direito, que se procure até à exaustão alguém que possua qualidades minimamente semelhantes às que a Dra. Zeca permanentemente exibia no quotidiano das várias valências e que a levava ao desafio permanente de “nunca estar satisfeita”.
As eleições numa qualquer Associação não podem ser um obstáculo, quando o que está em causa não são afrontamentos à competência e à honestidade de quem por absoluta idoneidade “ sabe do que fala e do que faz”.
“Uma profissionalização” para uma obra deste tipo, carrega um elemento de índole pessoal, que normalmente colide com as boas práticas da solidariedade e faz mais tarde ou mais cedo descarrilar o comboio e a Dra. Zeca Fonseca não perdoaria uma “irresponsabilidade” destas, quando todos sabem que o que está aqui em causa não tem “ fins lucrativos”.
O CASCI não pode ser “despachado”, inventando-se com o melhor do intento é certo, uma “profissionalização artificial” quando o que se deseja é um “casamento” que continue a dar rosto e sentimento humano a uma instituição que foi criada com humildade solidária, procurando a todo o tempo, corresponder ao sentimento de que os humanos são iguais e merecem o respeito de todos.

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